241. Encyclopaedia Venarda: molotov, coquetel
feito público por Sérgio à (s) 10:16
segunda-feira, janeiro 9
Acerca de mim
- Nome: Sérgio
- Localização: São Paulo, São Paulo, Brazil
Vide: Talvez o "Granada de Bolso" diga algo a mais. Um ser dos abissais e monstruosos subúrbios. O homem que empunha a caneta hidrográfica como única arma; e apanha.
Os mais recentes
- 240. A faixa da discórdia
- 239. Olor eqüino
- 238. Sucessão presidencial: valsas e contradanças
- 237. Auferstanden aus Ruinen
- 236. Buon Natale e felice 1946!
- 235. Mensagem de Natal
- 234. Música para Paranapiacaba
- 233. Vetustas imundícies
- 232. Traduções indigestas do merídio
- 231. Farmacopéia para as massas
5 Comentários:
a gasolina deve estar misturada com serragem, assim o fogo permanece aceso por mais tempo depois de quebrada a garrafa. para o pavio, ao invés de jornal, use um pedaço de pano embebido em gasolina.
Sugiro que o pano seja de algodão, que queima mais lentamente, dando mais tempo ao neófito para o lançamento, e não derrete com o calor (não surgem gotas incandescentes potencialmente perigosas para a mão do operador). O bom molotov jamais deve colocar em risco a integridade física de seu perpetrador.
Se este deseja causar dano mais contundente e duradouro, sugiro que se adicionem à fração líquida algumas pedrinhas de sódio (ou lítio) metálico, que queima espontaneamente em contato com o ar. O problema de como consegui-lo é uma chicana reacionária.
muito oportuno.
aliás, a coisa mais oportuna do dia inteiro.
Querido, bem que você falou que tinha postado uma coisa bonitinha hoje...
hahaha
Adorei!
Beijos
Ca
Breno e Érico,
Informações técnicas sempre são bem-vindas.
Priscila,
Eu também acho e concordo.
Camila,
Eu disse, não disse?
Enviar um comentário
<< Home